Resumo
Composição dos currículos comprometidos com uma educação “miúda” e tudo aquilo que escapa a tradição científica, nos ajuda a ‘sentirpensar’ a dor e ir além, em busca da vida bonita. Os cotidianos escolares revelam o pulsar da vida nas inúmeras redes educativas, através de experimentações artísticas em processos formativos e culturais no ‘dentrofora’ das escolas e universidades, criando ‘conhecimentosignificações’.
Referências
Alves, N. (2003, jan./dez). Sobre movimentos das pesquisas nos/dos/com os cotidianos. Teias 4, 7-8. Rio de Janeiro.
Alves, N. (2015). Praticantepensante de cotidianos. In: A. Garcia e I. B. Oliveira (Orgs). Textos selecionados de Nilda Alves. Belo Horizonte: Autêntica.
Alves, N. (2019). Práticas pedagógicas em imagens e narrativas: memórias de processos
didáticos e curriculares para pensar as escolas de hoje. São Paulo: Cortez.
Bello, S. E. L., Zordan, P. y Marques, D. (2015). Signos e interpretação: entre aprendizagens e criações. Cadernos de Educação. (52). https://doi.org/10.15210/caduc.v0i52.7315
Cavalcanti, F. Machado, M. y Toja, N. (2022). O som, as cenas ficcionais e as redes educativas na criação de ‘conhecimentossignificações’. In: J. M. Carvalho, S. K. Silva y T. M. Z. G. F. Delboni (Orgs). Currículos e artinstagens: Política, Ética e estética para uma Educação Inventiva. (345-360). Curitiba.
Certeau, M. (2014). A invenção do cotidiano. Artes de fazer. Petrópolis, RJ: Vozes.
Corpas. F. (2014). Arte, Cultura e Acessibilidade. [Flavia Corpas]. https://www.youtube.com/@flaviacorpas. Brasil. Recuperado em 4 de novembro de 2023, de https://youtu.be/TjkkurKSkMk?si=aoY_tVmCIKnxZ8Lg.
Costa. M. y Lopes, P. A. (2016). Poder sobre a vida, potência da vida. Grupo de estudos de Deleuze na Faculdade de Educação da Baixada Fluminense-FEBF/UERJ. https://grupodeestudosdeleuze.wordpress.com/. Recuperado em 31 out. 2023, de https://grupodeestudosdeleuze./2016/06/08/poder-sobre-a-vida-potencia-da-vida.
Deleuze, G. (2010). Proust e os signos. Rio de Janeiro: Forense Universitária.
Deleuze, G. (2013). Conversações. São Paulo: Editora 34.
Deleuze, G. y Guattari, F. (2007). O que é a Filosofia? São Paulo: Editora 34.
Deligny, F. (2015). O aracniano e outros textos. São Paulo: n-1 edições.
Gallo, S. y Carvalho, A. F. (2018). Por uma educação que ousa desejar – um manifesto. In: S. Gallo y A. F. Carvalho (Orgs). Do sedentarismo ao nomadismo: intervenções do pensamento das diferenças para a educação. (p. 155-165), Belo Horizonte/MG: Fino Traço.
Guéron, R. (2011). Da imagem ao clichê, do clichê à imagem: Deleuze, cinema e pensamento. Rio de Janeiro: Editora Nau.
Ingold, T. (2022). Linhas: uma breve história. Petrópolis: RJ. Vozes, (Edição do Kindle).
Kaplan, C. V. (2012, set/dez). A juventude como condição estigmatizante: relações entre desigualdade, violência e experiência escolar. Linhas Críticas, 18 (37), 599-616. Brasília, DF. Recuperado em 01 de novembro de 2023, /https://www.redalyc.org/pdf/1935/193525366010.pdf
Maturana, H. (2002). Emoções e Linguagem na educação e na política. Belo Horizonte: EDUFMG.
Masschelein, J. (2008). Educando o Olhar: a necessidade de uma pedagogia pobre. Educação y Realidade. 33(1), 35-48. Recuperado em 05 de novembro de 2023, http://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/6685/3998
Obrish, H. U. (2008). Uma breve história da curadoria. São Paulo: BEî.
Ostrower, F. (2014). Criatividade e processos de criação. Petrópolis, RJ: Vozes.
Pallasmaa, J. (2013). As mãos inteligentes: a sabedoria existencial e corporalizada na arquitetura. Porto Alegre: Bookman. (Edição do Kindle).
Pallasmaa, J. (2011). Os olhos da pele. A arquitetura e os sentidos. Porto Alegre: Bookman.
Pataxó, A. (2021). Entrevista – Reconfigurações de imagens indígenas. In: P. Schulze y C. Saavedra (Orgs). Literatura e arte indígena no Brasil. (144-157). Editor da série Cadernos do Instituto Luso-Brasileiro Peter W. Schulze. Recuperado em 27 de junho de 2023, chrome-extension://efaidnbmnnnibpcajpcglclefindmkaj/https://pbi.phil-fak.uni-koeln.de/sites/pbi/user_upload/CadernoIndigena_ebook2.pdf
Pataxó, A. (2021, 9 dezembro). Arissana Pataxó. [SESC TV] https://www.youtube.com/@SESCTV. Recuperado em 12 de novembro de 2023 https://youtu.be/i4gmw9Ut1fs?si=ONKITO9E94JkZB_m
Pataxó, A. (2019). Resistência. Arissana Pataxó. Recuperado em 12 de novembro de 2023, de https://arissanapataxo.blogspot.com/
Pelbart, P. P. (2003). Vida Capital. Ensaios de biopolítica. São Paulo: Iluminuras.
Simas, L. A. (2019). O corpo encantado das ruas. (Portuguese Edition, p.22). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. (Edição do Kindle).
Souza, L. R. S. y Piontkovsky, D. (2023). Notas cotidianas...(com)posições de vidas. Manaus: Anped Ama(r)zonizar.
Tadeu, T. (2002). A arte do encontro e da composição – Spinoza + Currículo + Deleuze. Educação e Realidade. 27 (2), 47-57, Porto Alegre.
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Copyright (c) 2024 Noale Toja, Renata Rocha, Thamy Lobo