Resumen
Presenta las microagencias colectivas que engendran formas de resistir los estándares establecidos, forjando nuevas formas de (re)existir y “ver, oír, pensar” en las escuelas, problematizando: ¿Cómo crean posibilidades las vidas cotidianas escolares, insertadas en una lucha micropolítica, con diferentes intensidades e impulsos de vida? Sostiene que la vida escolar diaria contribuye a los movimientos de lucha y resistencia a través de la creación de otros modos de (re)existencia.
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