Resumen
El objetivo de este ensayo es resaltar los movimientos singulares basados en la investigación de la vida cotidiana y presentar otras formas de “sentir, percibir, imaginar, pensar” en/de/con (el) mundo. Optamos por conversaciones con los autores para resaltar que los movimientos de formación se dan en las redes que componen las diferentes vidas cotidianas, no en el sujeto, ni en el objeto, sino en las relaciones en el devenir.
Citas
Alves, N. (2015). Currículos e pesquisas com os cotidianos. In A. Garcia, y I. B. Oliveira (Orgs.), Nilda Alves: praticantepensante de cotidianos (1ª ed., pp. 161-169). Autêntica.
Baggs, A. (2017, 14 de janeiro). My Language. [Video]. YouTube. https://www.youtube.com/watch?v=JnylM1hI2jc.
Barros, M. (2010). Poesia completa. Leya.
Bialer, M. (2022). A lógica do autismo: uma análise a partir da autobiografia de Lucy Blackman. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, 25(1), 106-118. https://doi.org/10.1590/1415-4714.2022v25n1p106.6
Blackman, L. (2013). Carrying Autism, Feeling Language: Beyond Lucy’s Story: Autism and Other Adventures. Book in Hand.
Deleuze, G. (2005). A imagem-tempo. Brasiliense.
Dewey, J. (1979). Democracia e educação: introdução à filosofia da educação. Editora Nacional.
Ferraço, C. E., y Alves, N. (2018). Conversas em redes e pesquisas com os cotidianos: à força das multiplicidades, acasos, encontros, experiências e amizades. In T. Ribeiro, R. de Souza, y C. S. Sampaio (Orgs.), Conversa como metodologia de pesquisa: por que não? (1ª ed., pp. 41-64). Ayvu.
Foucault, M. (1987). Vigiar e Punir. Vozes.
Guattari, F. (1992). Caosmose: um novo paradigma estético. Editora 34.
Ingold, T. (2012). Caminhando com dragões: em direção ao lado selvagem. In C. A. Steil, y I. C. de M. Carvalho (Orgs.), Cultura, percepção e ambiente: diálogos com Tim Ingold (1ª ed., pp. 15-29). Terceiro Nome.
Ingold, T. (2015). O Dédalo e o labirinto: caminhar, imaginar e educar a atenção. Horizontes Antropológicos, 21(44), 21-36. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-71832015000200002.
Ingold, T. (2020). Antropologia e/como educação. Vozes.
Manning, E. (2019). Por um senso vazante do self. Revista Vazantes, 2(2), 5-17.
Masschelein, J. (2008). E-ducando o olhar: a necessidade de uma pedagogia pobre. Educação y Realidade, 33(1), 35-48.
Maturana, H. (2002). Emoções e linguagem na educação e na política. EDUFMG.
Mendonça, R. H. de, Santos, J. R. dos, Toja, N., y Morais, M. (2020). “Cineconversas” e fabulações curriculantes: o uso de filmes e a potência das conversas como metodologia de pesquisa em educação. Revista e-Curriculum, 18(4), 1109-1130. http://dx.doi.org/l 0.23925/l 809-3876.2020vl8i4pl623-1644
Merleau-Ponty, M. (1984). A dúvida de Cézanne. Abril Cultural.
Nicolelis, M. (2011). Muito além do nosso Eu. Crítica.
Olson, D. (1977). O mundo no papel: as implicações conceituais e cognitivas da leitura e da escrita. Ática.
Toja, N. (2021). Movimentos migratórios e seus ‘fazeressaberes’ culinários nos/dos/com os cotidianos como questão curricular [Tese de Doutorado, Universidade do Estado do Rio de Janeiro]. Biblioteca de Teses e Dissertações da UERJ. https://www.bdtd.uerj.br:8443/handle/1/17457
Tsing, A. (2019). Viver nas ruínas: paisagens multiespécies no antropoceno. IEB Mil Folhas.
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Derechos de autor 2024 Leonardo Rangel, Sueli Lago Pinheiro, Marcia Costa Rodrigues